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Jojo Todynho é processada por vizinha e pode pagar R$ 50 mil

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Jojo Todynho é processada por vizinha e pode pagar R$ 50 mil

 

Tá em alta! A cantora e apresentadora Jojo Todynho é processada e está enfrentando uma nova polêmica, porém, dessa vez, no campo jurídico. A influenciadora digital Amanda Froes, que reside no mesmo condomínio da artista, entrou com uma ação judicial contra ela, alegando ter sido vítima de ofensas públicas. Amanda está pedindo uma indenização no valor de R$ 50 mil por danos morais, alegando que sua dignidade e imagem foram duramente atingidas.

Entenda a origem da polêmica entre Jojo e Amanda Froes

 

A confusão entre as celebridades começou após Amanda Froes conceder uma entrevista à jornalista Fábia Oliveira, onde criticou posicionamentos de Jojo Todynho sobre a comunidade LGBTQIAPN+. As declarações de Amanda não agradaram Jojo, que, em resposta, teria usado suas redes sociais para ofendê-la, utilizando termos como “demônia” e “vagabunda”.

 

A repercussão foi imediata e, segundo Amanda, as palavras da funkeira ultrapassaram os limites da liberdade de expressão, configurando ataques pessoais que feriram sua honra e identidade de gênero.

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A ação judicial e o pedido de indenização

 

Sentindo-se exposta e humilhada diante da grande audiência de Jojo nas redes sociais, Amanda Froes decidiu mover uma ação na Justiça. Jojo Todynho é processada, e Amanda argumenta que as ofensas da artista tiveram impacto direto em sua integridade moral e na sua imagem pública.

 

Amanda ressaltou no processo que, sendo Jojo uma das celebridades brasileiras de maior influência, suas palavras possuem um peso significativo e, portanto, as ofensas foram ainda mais graves. Ela afirma que foi vítima de um ataque virtual de grandes proporções, o que lhe causou abalo emocional e danos à sua reputação.

 

Amanda Froes explica o impacto das ofensas

 

Durante declarações anteriores, Amanda foi enfática ao dizer que suas críticas nunca tiveram cunho pessoal ou desrespeitoso. Segundo a influenciadora, em nenhum momento ela foi gordofóbica ou desrespeitosa com Jojo Todynho, limitando-se a responder de forma educada.

 

Sobre as ofensas, Amanda declarou: “Ela vai ter que provar por que eu sou uma vagabunda. Eu respondi a uma pergunta, em momento algum fui mal-educada ou desbocada com ela. Ela me insultou publicamente, atingindo minha honra diante de milhares de pessoas que a acompanham”.

 

A importância da responsabilidade de figuras públicas

 

Jojo Todynho é processada, e o episódio levanta discussões importantes sobre a responsabilidade de celebridades e influenciadores na forma como utilizam suas plataformas. A fala de Jojo, segundo Amanda, ultrapassou o debate de ideias e se transformou em um ataque pessoal que, além de atingir uma mulher trans, acabou perpetuando preconceitos e intolerância.

 

Amanda reforça que o comportamento de Jojo foi discriminatório e espera que a Justiça reconheça o dano sofrido. Para a influenciadora, é necessário que figuras públicas tenham mais cuidado com as palavras, pois possuem um alcance capaz de promover ou destruir reputações.

 

Jojo Todynho ainda não se pronunciou sobre o caso

 

A defesa da cantora ainda não se manifestou sobre as acusações de Amanda Froes, e o espaço permanece aberto para que a artista apresente seu posicionamento.

 

Enquanto isso, Jojo Todynho é processada e o caso segue tramitando na Justiça, onde poderá gerar consequências sérias para a cantora, que já enfrenta críticas constantes sobre sua postura nas redes sociais.

 

O impacto da ação na imagem de Jojo Todynho

 

A polêmica vem em um momento delicado para Jojo Todynho, que já lida com a exposição intensa de sua vida pessoal. O processo de Amanda Froes pode afetar ainda mais a imagem da cantora, principalmente junto ao público LGBTQIAPN+, comunidade que Jojo frequentemente dizia apoiar.

 

Independentemente do resultado judicial, o caso serve como um alerta para as celebridades sobre o uso consciente de suas redes sociais, lembrando que a liberdade de expressão não dá carta branca para agressões verbais, especialmente quando envolvem questões tão sensíveis quanto identidade de gênero e respeito à dignidade humana.

 

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