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Filha de Ludmilla e Brunna será brasileira ou americana?
Filha de Ludmilla e Brunna será brasileira ou americana? Entenda a nacionalidade de Zuri
👶 A chegada de Zuri, filha de Ludmilla e Brunna Gonçalves, já está entre os assuntos mais comentados do momento. Com o parto previsto para acontecer em Miami, nos Estados Unidos, muitos fãs ficaram em dúvida: afinal, a filha de Ludmilla e Brunna será americana, brasileira ou terá dupla cidadania? A resposta envolve direito constitucional, leis internacionais e um toque de representatividade que marca a maternidade das duas artistas.
filha de ludmilla e brunna
Nascimento nos EUA: cidadania americana garantida
Nos Estados Unidos, qualquer criança nascida em território nacional tem direito automático à cidadania americana. Isso é garantido pela 14ª Emenda da Constituição, que adota o princípio do jus soli — o “direito do solo”.
Ou seja, a filha de Ludmilla e Brunna Gonçalves será cidadã americana desde o nascimento, independentemente da nacionalidade das mães. Mesmo após debates políticos sobre possíveis mudanças na lei, como proposto por Donald Trump no passado, o direito segue intacto. Com isso, Zuri já nascerá com um passaporte dos EUA garantido.
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E a cidadania brasileira?
A Constituição Federal do Brasil assegura que filhos de brasileiros nascidos no exterior também são considerados brasileiros natos, desde que sejam registrados no consulado brasileiro ou posteriormente em um cartório no Brasil.
Portanto, Zuri também terá cidadania brasileira, bastando que Ludmilla e Brunna realizem o registro no Consulado-Geral do Brasil em Miami. Esse procedimento garantirá à menina direitos civis no Brasil, como CPF, passaporte e plena documentação nacional.
Essa situação confere à bebê a chamada dupla cidadania, o que permitirá, no futuro, viver, estudar e trabalhar legalmente tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil.
Por que Ludmilla e Brunna escolheram Miami?
Além da privacidade, a escolha de Miami é estratégica. Celebridades brasileiras frequentemente optam pelo parto em solo americano para garantir os benefícios diplomáticos da cidadania dos EUA. Isso abre portas para liberdade de circulação, acesso a programas educacionais e serviços de saúde no futuro.
A filha de Ludmilla e Brunna Gonçalves terá vantagens únicas com a dupla nacionalidade, podendo construir sua trajetória com flexibilidade entre dois países.
O clima de espera e carinho nas redes sociais
Brunna tem compartilhado com os fãs momentos emocionantes da gravidez. Recentemente, postou vídeos sentindo Zuri soluçar na barriga, encantando os seguidores. “É super normal e saudável. Ela soluça várias vezes ao dia”, comentou.
O quarto da bebê também já está pronto — decorado com afeto e detalhes delicados. A mãe de Brunna chegou a estranhar o fato de o berço já estar montado antes do nascimento, revelando uma diferença cultural curiosa que virou assunto entre os fãs.
Documentação brasileira: como funciona o registro consular
Após o nascimento, Ludmilla e Brunna poderão levar a certidão americana emitida pelo hospital ao Consulado do Brasil em Miami para iniciar o registro consular. Esse procedimento garante a cidadania brasileira e permite que a bebê tenha CPF e passaporte brasileiro. Caso prefiram, também é possível realizar o registro ao retornarem ao Brasil, diretamente em um cartório de Registro Civil.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores, o ideal é que os pais iniciem o processo o quanto antes para evitar burocracias futuras e garantir a documentação completa de Zuri nos dois países.
Zuri: representatividade e amor em dose dupla
Além do aspecto jurídico, a filha de Ludmilla e Brunna se tornou um símbolo de representatividade. Em um país ainda em evolução nos debates sobre famílias LGBTQIA+, a gestação da bebê gerou comoção e apoio de milhares de pessoas. O casal inspira outras mulheres e casais homoafetivos a seguirem seus sonhos de maternidade com coragem e visibilidade.
A filha de Ludmilla e Brunna Gonçalves será não só um bebê com dupla nacionalidade — mas também um marco de amor, modernidade e empoderamento.