Conecte-se conosco

MUNDO

Incêndio Globo: Fogo destrói cenários de novelas no RJ

Publicado

em

Incêndio-Estúdios-Globo

Incêndio Globo destrói cenários de novelas inéditas no Rio

Na tarde desta terça-feira, um incêndio Globo de grandes proporções atingiu os Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, destruindo parte dos cenários de duas novelas inéditas. O fogo consumiu a cidade cenográfica de Dona de Mim, próxima novela das 19h, e de Êta Mundo Melhor, trama planejada para a faixa das 18h. Além disso, um cenário da série humorística Tô de Graça, que já estava sendo usado para gravações, também foi afetado pelas chamas.

O incêndio Globo teve início por volta das 14h05, levando o Corpo de Bombeiros a mobilizar cerca de 40 militares de nove unidades para conter o fogo. As equipes utilizaram 16 viaturas terrestres, além de drones com câmera térmica e um helicóptero para impedir a propagação das chamas. A Brigada de Incêndios da Globo trabalhou em conjunto com os bombeiros para minimizar os danos e garantir a segurança do local.

incêndio globo

Incêndio Globo atinge cidade cenográfica de Dona de Mim e Êta Mundo Melhor

A cidade cenográfica de Dona de Mim foi uma das mais impactadas pelo incêndio Globo, o que pode comprometer o cronograma de gravações da novela. O folhetim, que substituirá Volta por Cima na faixa das 19h, tem estreia prevista para abril deste ano. Segundo a Globo, os cenários atingidos ainda estavam em fase de construção e não haviam sido utilizados para filmagens.

Além disso, a novela das 18h, Êta Mundo Melhor, também teve parte de sua estrutura destruída pelo incêndio Globo. Como as gravações ainda não haviam começado, a emissora avalia os impactos no cronograma. Equipes técnicas estudam alternativas para reconstruir os cenários e evitar atrasos na produção, garantindo que a trama siga os planos previstos.

VEJA MAIS:

 

 

 

Bombeiros atuam no incêndio Globo para conter chamas nos Estúdios Globo

Logo após o início do incêndio Globo, bombeiros do 12º Batalhão foram acionados para combater as chamas nos Estúdios Globo. Com o apoio da Brigada de Incêndios da Globo, as equipes atuaram rapidamente para evitar que o fogo se alastrasse para outras áreas do complexo. Drones com câmera térmica foram utilizados para identificar pontos críticos, permitindo um controle mais eficiente da situação.

Além dos equipamentos terrestres, um helicóptero do Corpo de Bombeiros ajudou no combate ao incêndio Globo, despejando água sobre a área atingida. Apesar da rápida resposta, três brigadistas ficaram feridos durante a operação. Eles receberam atendimento médico e foram encaminhados ao hospital, sem risco de complicações graves. No momento, os bombeiros realizam o rescaldo da área para evitar novos focos.

Causas do incêndio Globo seguem sob investigação

As causas do incêndio Globo ainda estão sendo apuradas. Até o momento, não há informações concretas sobre o que pode ter provocado as chamas. O laudo da perícia será essencial para determinar se houve falha elétrica, curto-circuito ou outro fator responsável pelo incidente nos Estúdios Globo.

A cidade cenográfica atingida pelo incêndio Globo continha materiais inflamáveis, como madeira e tecidos, o que pode ter acelerado a propagação do fogo. Para evitar novos incidentes, a Globo e o Corpo de Bombeiros seguem monitorando a situação e reforçando protocolos de segurança nas demais áreas do complexo.

Trânsito e repercussão após incêndio Globo nos Estúdios Globo

O incêndio Globo causou impactos além dos Estúdios Globo, afetando o tráfego na Estrada dos Bandeirantes, na altura do número 6.700. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) foi acionada para controlar o fluxo de veículos na região, que registrou congestionamento significativo durante a tarde.

Nas redes sociais, vídeos e imagens do incêndio Globo viralizaram, gerando grande repercussão. O público demonstrou preocupação com possíveis atrasos nas produções e solidariedade aos profissionais envolvidos. O tema rapidamente se tornou um dos mais comentados no X (antigo Twitter), reforçando a dimensão do ocorrido.

Globo avalia impacto do incêndio Globo no cronograma de gravações

A Globo já iniciou uma análise para avaliar o impacto do incêndio Globo no cronograma das novelas Dona de Mim e Êta Mundo Melhor. Como os cenários destruídos ainda estavam em fase de construção, a emissora acredita que poderá reconstruí-los sem grandes atrasos. Entretanto, a reestruturação dependerá do tempo necessário para restaurar a infraestrutura danificada.

Caso necessário, algumas cenas poderão ser adaptadas para outros estúdios ou gravadas em locações externas. A prioridade da emissora é minimizar os prejuízos e garantir que a programação siga conforme o planejado. A Globo segue acompanhando a situação de perto para tomar as medidas necessárias na recuperação dos cenários afetados pelo incêndio Globo.

Continue lendo
Propaganda
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

MUNDO

Rihanna cria filhos sem babás e gera debate online

Publicado

em

rihanna

Maternidade real! Rihanna opta por criar filhos sem babás e nova gravidez ganha repercussão

Tá em alta! Rihanna cria filhos sem babás, e está grávida pela terceira vez do rapper A$AP Rocky. A diva pop voltou aos holofotes por um motivo que transcende o mundo do glamour: a decisão de não contratar babás para cuidar dos seus filhos. A revelação, feita em uma entrevista à British Vogue logo após o nascimento de seu primogênito, RZA, voltou a viralizar nas redes sociais, pois traz uma discussão muito importante sobre maternidade nos dias atuais, carga mental e escolhas parentais — principalmente entre os famosos.

rihanna cria filhos sem babas

rihanna-cria-filhos-sem-babas

A maternidade sem filtros

Ao comentar sobre o início da maternidade, Rihanna surpreendeu o público ao relatar com sinceridade as dificuldades enfrentadas sem o suporte de profissionais. “Você é um zumbi na maior parte do tempo”, disse, descrevendo a exaustão física e emocional dos primeiros dias com o recém-nascido. A cantora destacou que ela e A$AP Rocky voltaram para casa do hospital sozinhos, com o bebê nos braços, e sem o apoio de médicos, enfermeiros ou babás.

Essa escolha causou identificação em muitas mães que, longe do luxo e dos holofotes, também enfrentam os desafios do puerpério praticamente sozinhas. O relato humanizado de Rihanna mostra que, independentemente da fama, a maternidade pode ser dura, confusa e transformadora quando se escolhe a vivenciar por completo.

VEJA MAIS:

 

 

Uma escolha consciente

Rihanna cria filhos sem babás, e embora não tenha explicado todos os motivos por trás da decisão, a cantora deixou transparecer um forte desejo de viver intensamente a experiência. “Essencialmente, de uma pessoa só, me tornei duas”, disse. A cantora parece encarar a criação dos filhos como uma missão pessoal, desejando estar presente em cada etapa.

A escolha de não contratar ajuda externa também traz uma versão mais íntima e direta da maternidade, com o desejo de conexão plena com os filhos, mesmo que isso implique noites em claro e desafios diários. Ainda assim, a artista não descartou completamente a possibilidade de ajuda futura, mas evitou romantizar o processo, reconhecendo o cansaço e a insegurança envolvidos.

Circulação de declarações atribuídas a Rihanna

Rihanna cria filhos sem babás, com o anúncio da terceira gravidez, uma suposta declaração voltou a circular nas redes sociais: a de que Rihanna não teria esperado tanto tempo para ter filhos e deixá-los nas mãos de outras pessoas. A frase viralizou e dividiu opiniões, mas não há registros oficiais de que a artista tenha feito tal afirmação.

O compartilhamento de declarações não confirmadas agrava ainda mais os debates sobre maternidade e julgamento público. Alguns enxergam a atitude como admirável e corajosa, outros apontam que a escolha é pessoal e que contar com ajuda profissional não diminui o valor de ninguém como mãe.

O impacto nas redes e entre mães

A informação de que Rihanna cria filhos sem babás viralizou justamente por romper com a imagem idealizada da maternidade perfeita, especialmente quando se trata de grandes artistas. Ao expor o lado mais duro e real da experiência, ela gerou identificação e reflexão em muitas mulheres.

Nas redes sociais, mães compartilharam relatos semelhantes, falando sobre o medo, a privação de sono, a exaustão e o amor imenso que definem os primeiros meses com um bebê. A fala da cantora deu espaço para conversas sinceras sobre os bastidores da criação de filhos, longe das fotos editadas e sorrisos falsos nas redes sociais.

Maternidade em meio à fama

Apesar de ser uma das artistas mais influentes do mundo, Rihanna faz questão de manter a criação dos filhos o mais íntima possível. Os nomes e aparições dos pequenos RZA e Riot são raros, e a artista demonstra cuidado em preservar a privacidade da família. Ainda assim, ela nunca escondeu o desejo de ter uma família grande e disse que aceita com amor o que vier, seja menino ou menina.

Essa relação entre fama e maternidade é constantemente questionada pelo público, mas Rihanna parece determinada a traçar seu próprio caminho — mesmo que isso signifique abrir mão de comodidades em nome de uma vivência mais autêntica com seus filhos.

Nova gravidez e expectativas do público

Com a chegada do terceiro bebê, o público se pergunta se Rihanna manterá a mesma postura ou se, desta vez, optará por um suporte profissional. A cantora não revelou se contratou babás após o nascimento do segundo filho, Riot, o que mantém o mistério em torno de sua rotina familiar.

De toda forma, o debate levantado por sua fala segue relevante. Rihanna cria filhos sem babás e mostra que maternidade real e fama não são incompatíveis e que, por trás da superestrela, existe uma mulher vivendo, aprendendo e se doando em uma das experiências mais intensas da vida: ser mãe.

Continue lendo

MUNDO

Papa Leão XIV: Robert Francis Prevost é o novo pontífice

Publicado

em

papa leao xiv robert francis prevost

“Habemus Papam”: um novo líder espiritual para o mundo católico

A fumaça branca subiu no fim da tarde no Vaticano e o mundo católico celebrou: temos um novo Papa! O conclave realizado nesses últimos dois dias resultou na eleição de Papa Leão XIV, o 268º pontífice da história da Igreja. Seu nome já marca um novo capítulo: é a primeira vez em mais de um século que o nome “Leão” é escolhido, remetendo ao espírito reformador e diplomático do Papa Leão XIII.

Quem é Leão XIV?

Robert Francis Prevost, de 69 anos, é norte-americano e passou grande parte de sua carreira como missionário no Peru. Conhecido como “o cardeal de duas nacionalidades”, ele conquistou também a cidadania peruana em 2015. Até então, era relativamente desconhecido no cenário internacional.

Nomeado cardeal por Francisco em 2023, Robert Francis Prevost manteve perfil discreto, com poucas aparições públicas. Natural de Chicago, ganhou prestígio no Vaticano por sua postura conciliadora e engajamento em temas de justiça social. Foi chamado a Roma para chefiar o dicastério responsável por nomear bispos no mundo inteiro — ou seja, ajudou a moldar a liderança católica contemporânea.

papa leao xiv

papa-leao-xiv

Os primeiros sinais do pontificado

Em seu primeiro discurso como Papa Leão XIV, o novo pontífice deixou claro que pretende manter o legado de Francisco. Falou sobre paz, diálogo entre os povos e empatia. “A humanidade necessita de pontes para que sejam alcançadas por Deus. Construir pontes com diálogo, para sermos um só povo sempre em paz”, afirmou.

Também expressou vontade de aproximar a Igreja dos jovens e das mulheres, com maior presença digital e participação feminina em cargos de liderança. “A Igreja precisa ser um espelho da esperança, não um eco das divisões”, disse em recente entrevista.

VEJA MAIS:

 

 

O significado do nome “Leão XIV”

A escolha do nome é simbólica. Papa Leão XIII, que reinou entre 1878 e 1903, ficou conhecido por seu papel social e por publicar a encíclica Rerum Novarum, marco da doutrina social da Igreja. Ao adotar o mesmo nome, Leão XIV sinaliza uma continuidade no compromisso com os direitos dos trabalhadores e da justiça social.

Expectativas, desafios e polêmicas

O início do pontificado de Papa Leão XIV acontece em um contexto desafiador. A Igreja Católica lida com a queda no número de fiéis na Europa, escândalos envolvendo abusos, tensões globais e os efeitos das mudanças climáticas.

Prevost também enfrenta uma polêmica. Quando era bispo de Chiclayo, no Peru, foi acusado de omissão em casos de abuso sexual envolvendo padres. A diocese afirmou que ele acolheu as vítimas, abriu investigação e encaminhou os casos ao Vaticano. No entanto, em maio de 2025, surgiram novas denúncias de que US$ 150 mil teriam sido pagos a vítimas para silenciar críticas públicas. O caso está sob apuração.

Ainda assim, o novo Papa sinaliza que temas como meio ambiente, migração, pobreza e igualdade de gênero estarão no centro de seu pontificado. A expectativa é de que ele continue a modernização da cúria e fortaleça o diálogo com as novas gerações.

Repercussão mundial

Líderes religiosos e chefes de Estado ao redor do mundo comemoraram a escolha. A ONU destacou seu histórico pacifista, e representantes de outras religiões elogiaram sua postura aberta ao diálogo inter-religioso. A imprensa internacional reforçou sua imagem de firmeza e acolhimento diante dos dilemas modernos.

Um novo tempo no Vaticano

A escolha de Robert Francis Prevost como Papa Leão XIV não é apenas uma transição. É um símbolo de esperança renovada, de uma Igreja mais próxima das pessoas, mais sensível aos dilemas da sociedade e disposta ao diálogo com todos os setores sociais.

Inspirado por Leão XIII, o novo pontífice assume com carisma, experiência pastoral e um olhar voltado para o futuro. Papa Leão XIV chega como uma nova voz no Vaticano — e como o respiro de renovação que muitos esperavam.

Continue lendo

MUNDO

Cotas raciais em concursos públicos sobem para 30%: veja o que muda com a nova lei

Publicado

em

aumento das cotas raciais em concursos publicos

🗳️ O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (7) um marco histórico na política de inclusão racial no Brasil: o aumento das cotas raciais em concursos públicos de 20% para 30%. A medida amplia os direitos de pretos, pardos, indígenas e quilombolas, e agora segue para sanção presidencial.

A proposta, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), atualiza a Lei 12.990/2014, que até então reservava 20% das vagas para candidatos negros em concursos federais. O novo texto também inclui formalmente grupos antes excluídos da legislação, como indígenas e quilombolas, fortalecendo o alcance das ações afirmativas.

aumento das cotas raciais em concursos

aumento das cotas raciais em concursos

Cotas raciais sobem de 20% para 30%: o que isso significa

A nova legislação determina que 30% das vagas em concursos públicos federais sejam reservadas a candidatos autodeclarados pretos, pardos, indígenas e quilombolas. Essa mudança se aplica a todos os órgãos da administração pública federal, além de autarquias, fundações e empresas públicas.

O aumento das cotas raciais em concursos públicos é um passo direto na promoção da equidade racial, e visa tornar o funcionalismo mais representativo da diversidade populacional brasileira.

Inclusão de indígenas e quilombolas nas cotas

Um dos pontos de maior avanço do novo projeto é a inclusão explícita de povos indígenas e quilombolas entre os beneficiários das cotas. Antes, esses grupos não eram mencionados formalmente na legislação, mesmo enfrentando sérias desigualdades sociais.

Agora, a nova redação corrige essa omissão e reconhece a necessidade de reparação histórica, oferecendo mais oportunidades de acesso a cargos públicos para populações tradicionalmente marginalizadas.

VEJA MAIS:

 

 

Revisão obrigatória da lei a cada 10 anos

A legislação atualizada prevê uma revisão obrigatória das cotas a cada 10 anos. Segundo o relator Humberto Costa (PT-PE), isso permitirá que o Congresso Nacional avalie a efetividade da lei com base em dados e resultados.

O objetivo é garantir que as ações afirmativas evoluam de acordo com as mudanças sociais e que os impactos positivos sejam mensurados com realismo. Essa cláusula também responde a críticas que pedem acompanhamento mais rigoroso das políticas públicas.

Cotas não excluem disputa na ampla concorrência

Importante lembrar que candidatos que se inscrevem pelas cotas raciais também concorrem às vagas da ampla concorrência. Ou seja, se obtiverem nota suficiente, podem ser aprovados por mérito nas vagas gerais, preservando o princípio da igualdade de condições.

O sistema de cotas é um mecanismo de inclusão, e não de privilégio, como muitos erroneamente apontam. Ele visa corrigir desigualdades estruturais, sem impedir a competição justa.

Impactos esperados: mais diversidade no serviço público

A ampliação das cotas raciais deve gerar impactos significativos. Segundo o IBGE, embora mais da metade da população brasileira se declare negra ou parda, essa maioria ainda é minoria nos cargos públicos de alto prestígio.

O aumento das cotas raciais em concursos públicos federais deve estimular a entrada de mais pessoas negras, indígenas e quilombolas em posições de liderança, promovendo representatividade e inclusão real.

Essa medida também se alinha aos compromissos do Brasil com os direitos humanos e a equidade racial em nível internacional.

Próximos passos: sanção presidencial e entrada em vigor

Com a aprovação no Senado, o projeto agora vai para a sanção do Presidente da República. A expectativa é de rápida assinatura, já que a proposta passou com ampla maioria nas duas casas do Congresso.

Assim que sancionada, a nova lei terá validade de 10 anos. Será mais um capítulo importante na consolidação das cotas como política de reparação histórica — e um modelo de inspiração para outros países que enfrentam desigualdades raciais e estruturais o aumento das cotas raciais em concursos.

Continue lendo

Em Alta