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Atriz que brilhou em “Vale Tudo” é encontrada em situação vulnerável e filha faz apelo nas redes

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A atriz Maria Gladys, de 85 anos, conhecida por seus papéis marcantes na televisão brasileira, foi encontrada em situação de vulnerabilidade em Santa Rita de Jacutinga, interior de Minas Gerais. Sua filha, Maria Thereza Mello Maron, utilizou as redes sociais para pedir ajuda, relatando que a mãe estava desorientada, sem dinheiro e sem moradia.​

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Atriz veterana em situação delicada​

Maria Gladys, que brilhou em novelas como “Vale Tudo” (1988), onde interpretou a personagem Lucimar, tem enfrentado dificuldades nos últimos anos. Desde 2014, ela residia em um sítio em Santa Rita de Jacutinga, mas recentemente foi vista nas ruas da cidade, pedindo dinheiro para retornar ao Rio de Janeiro.​

Apelo da filha nas redes sociais​

Maria Thereza compartilhou uma mensagem comovente em suas redes sociais:​

“Alô, amigos! Maria Gladys está em Santa Rita de Jacutinga na rua, confusa, sozinha, sem dinheiro e sem casa. Precisa vir ao Rio me encontrar para que eu possa trazê-la para a minha casa.”​

E explicou que a cidade é de difícil acesso, sem transporte público adequado, e solicitou ajuda financeira para custear um táxi até Volta Redonda (RJ) e, posteriormente, um ônibus até o Rio de Janeiro.​

Histórico de desaparecimentos preocupa fãs e reacende alerta sobre abandono de artistas veteranos

Essa não é a primeira vez que a atriz Maria Gladys enfrenta episódios de vulnerabilidade. No início de 2024, sua filha, Maria Thereza, já havia feito um apelo nas redes sociais, relatando o desaparecimento da mãe por algumas horas. Naquela ocasião, a atriz foi localizada em um hotel da cidade, aparentemente desorientada. O episódio, embora breve, já havia acendido o sinal de alerta para familiares e fãs mais próximos, que agora veem a situação se repetir em um cenário ainda mais preocupante.

Casos como o de Maria Gladys não são isolados e evidenciam uma triste realidade enfrentada por muitos artistas veteranos no Brasil: o esquecimento, a solidão e, em muitos casos, o abandono. Um exemplo emblemático foi o da atriz Elke Maravilha, que viveu seus últimos anos com dificuldades financeiras e problemas de saúde, longe dos holofotes. Outro caso marcante foi o do ator Tonico Pereira, que chegou a fazer campanhas públicas pedindo apoio para manter sua casa de acolhimento para artistas aposentados.

Além disso, nomes como Leonardo Villar, Rogério Cardoso e Ruth de Souza também enfrentaram momentos delicados no fim da vida, com pouco reconhecimento institucional ou apoio estruturado. Em comum, todos deixaram um legado artístico inestimável, mas também uma reflexão dolorosa sobre como o Brasil lida com seus talentos depois que as luzes do palco se apagam.

A reincidência no caso de Maria Gladys mostra que o problema não é apenas pontual, mas sim parte de um contexto estrutural em que artistas consagrados não contam com redes de apoio robustas — nem públicas, nem privadas — para lidar com o envelhecimento, questões de saúde mental ou vulnerabilidade econômica.

Para o público, resta o sentimento de impotência e o apelo por mais empatia, mais políticas de proteção e, acima de tudo, mais memória afetiva. Afinal, esses artistas marcaram gerações, emocionaram famílias inteiras e construíram boa parte da cultura que o Brasil consome até hoje. Eles não merecem o esquecimento. Merecem cuidado, dignidade e o mesmo carinho que deram ao público ao longo de décadas.

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Repercussão e solidariedade: redes se mobilizam e nome de Mia Goth entra na conversa

A notícia de que a atriz Maria Gladys, ícone da televisão brasileira, estava em situação de vulnerabilidade em Minas Gerais, mobilizou rapidamente fãs, artistas e internautas nas redes sociais. A comoção foi imediata e sincera — afinal, estamos falando de uma mulher que marcou gerações com seu talento e carisma.

Assim que o vídeo publicado por sua filha, Maria Thereza Mello Maron, começou a circular, a internet não ficou em silêncio. Diversos perfis no X (antigo Twitter), Instagram e TikTok compartilharam o conteúdo e cobraram ajuda urgente à atriz de 85 anos. “Cadê a Globo pra ajudar essa mulher incrível?”, dizia um post que viralizou. “Maria Gladys não merece passar por isso! Onde estão os amigos de profissão?”, lamentou outro internauta.

Diversos artistas também começaram a se manifestar. Alguns ex-colegas de elenco e veteranos da teledramaturgia, em grupos fechados e comentários, ofereceram apoio logístico, financeiro e emocional para ajudar no resgate de Gladys. A comoção foi tamanha que o nome da atriz entrou entre os assuntos mais comentados do X no Brasil, com fãs relembrando cenas de seus papéis mais icônicos em novelas como Vale Tudo, Anjo Mau e Amor com Amor se Paga.

Mas um detalhe específico chamou ainda mais atenção dos fãs: o silêncio da atriz Mia Goth, neta de Maria Gladys.

 

Mia Goth: o que a neta famosa sabe sobre a situação?

Mia Goth, atriz britânica de sucesso internacional, é neta de Maria Gladys por parte de mãe. Embora tenha nascido e crescido fora do Brasil, Mia já mencionou sua avó em algumas entrevistas e possui fãs brasileiros que acompanham de perto sua carreira. Diante da repercussão, muitos começaram a marcar o perfil da atriz nas postagens pedindo algum tipo de apoio ou manifestação.

“Alguém avisa a Mia Goth que a avó dela tá precisando de ajuda?”, escreveu um seguidor no Instagram. “Tão triste ver a avó da Mia Goth nessa situação. Será que ela sabe? Hollywood é longe, mas família é família”, comentou outro. As cobranças, que começaram de forma curiosa, aos poucos foram ganhando tom de indignação, já que até o momento Mia não se pronunciou sobre o ocorrido.

Mesmo sem a confirmação de que Mia esteja ciente da situação da avó, a pressão pública aumenta a cada hora. Muitos acreditam que, com a visibilidade internacional da atriz, um simples posicionamento poderia ajudar a mobilizar mais gente e acelerar o acolhimento que Maria Gladys precisa nesse momento delicado.

Fãs reagem com empatia e nostalgia

Enquanto isso, a internet segue fazendo o que sabe de melhor: resgatando momentos memoráveis da carreira de Maria Gladys. Cenas engraçadas, entrevistas divertidas e falas icônicas da atriz foram repostadas como forma de homenagear sua trajetória — e, ao mesmo tempo, cobrar mais respeito com os artistas da velha guarda.

“Ela nos fez rir e chorar na frente da TV. Agora é nossa vez de mostrar que ela não está sozinha”, escreveu uma fã. “Maria Gladys merece cuidado, amor e dignidade”, reforçou outra.

A esperança agora é de que essa repercussão gere frutos positivos e que Maria Gladys receba todo o apoio necessário — seja da família, da classe artística ou do próprio público que nunca a esqueceu. Afinal, ela já foi estrela na telinha e continua sendo estrela no coração de quem ama a arte brasileira.

Reflexão sobre o cuidado com os artistas veteranos​

O caso de Maria Gladys é um alerta sobre como o Brasil ainda falha em cuidar de seus artistas veteranos. Mais do que aplausos no passado, esses profissionais merecem respeito, dignidade e apoio no presente. Que esse episódio inspire ações concretas em prol de quem tanto contribuiu para a cultura do nosso país.

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Novelas

Bastidores de “Vale Tudo”: Briga entre Bella Campos e Cauã Reymond gera clima tenso na Globo

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   Enquanto o público aproveita o remake de Vale Tudo na tela da Globo, nos bastidores da produção a situação está longe de ser harmoniosa. Uma  Briga entre Bella Campos e Cauã Reymond veio à tona, revelando um ambiente carregado de tensão desde antes da estreia oficial da novela. As acusações são graves e envolvem queixas formais à emissora, trocas de farpas e um histórico de atritos de Cauã com colegas de elenco.

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Desentendimento começou ainda na fase de preparação

   Fontes próximas à produção revelaram que o clima antes da Briga entre Bella Campos e Cauã Reymond já era instável desde os primeiros encontros para ensaios e leituras de roteiro. O descontentamento da atriz teria aumentado ao descobrir que Cauã vinha fazendo críticas sobre seu desempenho para a direção da novela, o que gerou uma reação imediata da colega.

 

Bella Campos formaliza denúncia contra Cauã na Globo

   Diante do desconforto, Bella Campos decidiu não silenciar. Ela procurou a direção da novela — sob o comando de Paulo Silvestrini — e também o setor de compliance da emissora para relatar o comportamento do ator. Na queixa, Bella descreveu Cauã como debochado, pouco colaborativo, displicente, agressivo e com atitudes machistas. A atriz quis registrar oficialmente sua insatisfação com o clima nos bastidores.

 

Convivência difícil e falta de comunicação atrapalham o set

   Desde o episódio, os dois praticamente cortaram relações. Nos bastidores, não trocam palavras, evitam interações durante ensaios e chegam a sair de cena sem se dirigir um ao outro. A equipe de produção tem enfrentado um verdadeiro quebra-cabeça logístico para que os dois não compartilhem o mesmo espaço por tempo desnecessário. A convivência virou um desafio constante para manter o ritmo das gravações.

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Cena de discussão no estacionamento expõe o conflito

   O desentendimento ganhou os holofotes após uma discussão pública entre os atores, presenciada por funcionários no estacionamento dos Estúdios Globo. O episódio teria sido o estopim para a crise, mas a raiz do problema, segundo fontes, é mais profunda e remonta ao início da preparação do elenco. A Briga entre Bella Campos e Cauã Reymond, o que teria contribuído para o afastamento definitivo entre os dois.

 

Cauã Reymond já se envolveu em conflitos anteriores

   Não é a primeira vez que Cauã Reymond enfrenta problemas de convivência com colegas de trabalho. Em 2011, durante as gravações de Cordel Encantado, o ator teve um conflito com Bruno Gagliasso, que começou durante uma cena de luta e evoluiu para empurrões e tensão no set. Posteriormente, os dois voltaram a se desentender na sala de edição, onde Cauã tentou interferir na escolha de cortes de uma cena. A diretora Amora Mautner precisou intervir para restaurar o equilíbrio.

 

Globo monitora a situação

   A Globo surpreendeu a todos após se pronunciar, dizendo apenas: “Não comentamos especulação”. O que parece estranho, afinal, a emissora costuma agir diferente, sempre negando com todas as letras os rumores realmente falsos. Porém, dessa vez, optou por evitar entrar no assunto. Seria isso uma confirmação de que o clima está cada vez mais quente?

 

Clima nos bastidores pode afetar a novela?

   Apesar da tensão fora das câmeras, após a Briga entre Bella Campos e Cauã Reymond continuam interpretando um dos casais mais intensos da nova versão de “Vale Tudo”. A dúvida que fica é: até quando essa tensão nos bastidores será contida, e será que pode impactar o desempenho de ambos na novela?

 

Como os conflitos no ambiente de trabalho podem impactar os resultados da empresa?

   Conflitos no ambiente de trabalho são mais comuns do que se imagina. Eles podem surgir por diferenças de opinião, falhas na comunicação, pressão por resultados ou até mesmo por incompatibilidades de personalidade. Mas o que nem sempre é discutido com a devida atenção é o quanto esses conflitos, quando mal gerenciados, podem comprometer o desempenho individual, o clima organizacional e, consequentemente, os resultados da empresa.

 

O impacto direto nos resultados

   Quando o clima organizacional é afetado por constantes desentendimentos, a produtividade tende a cair. Colaboradores que se sentem desmotivados ou emocionalmente desgastados tendem a se afastar, entregar menos ou até sair da empresa. Além disso, o trabalho em equipe fica comprometido quando não há harmonia entre os membros.

Outro ponto importante é o aumento do turnover. Ambientes conflituosos geram altos índices de rotatividade, o que implica em mais custos com recrutamento, treinamento e tempo de adaptação de novos colaboradores. Tudo isso interfere diretamente nos resultados financeiros e na imagem da empresa.

 

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Adolescência, da Netflix, está sendo ovacionada por crítica e público

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Drama britânico conquista a audiência com atuações poderosas, narrativa intensa e reflexão urgente sobre violência e redes sociais

A série britânica Adolescência, lançada recentemente pela Netflix, se tornou o novo fenômeno entre os fãs de dramas intensos. Em poucos dias, a produção atingiu o topo do ranking da plataforma e já é considerada por muitos críticos como uma das melhores obras televisivas da última década.

Com apenas quatro episódios, o drama conquistou o público ao unir narrativa impactante, atuações arrebatadoras e um debate profundo sobre temas sociais que seguem pulsando na realidade.

⚠️ Atenção: esta matéria contém spoilers sobre a trama da série.

Adolescência

Adolescência

Crítica social: uma série que propõe reflexões necessárias

Logo de início, Adolescência mostra que não está ali para entreter com leveza. A série aborda o assassinato brutal de uma jovem adolescente, supostamente cometido por um colega de apenas 13 anos. Mas o crime é apenas o ponto de partida para uma história que mergulha em temas complexos como a banalização da violência, o silêncio familiar e a influência perversa das redes sociais sobre os jovens.

A proposta não é entregar respostas prontas, mas provocar reflexões incômodas — daquelas que ecoam mesmo depois dos créditos finais. É uma narrativa que exige atenção e empatia, e dialoga diretamente com pais, educadores e toda a sociedade hiperconectada.

Um retrato direto da misoginia digital e da radicalização juvenil

Um dos pontos mais fortes da série é sua coragem em tratar da doutrinação masculina por discursos misóginos nas redes sociais. O roteiro insere, com sutileza, referências a figuras como Andrew Tate — símbolo da masculinidade tóxica moderna — e mostra como esses influenciadores distorcem a percepção de jovens e naturalizam comportamentos violentos.

Mais do que uma crítica ao ambiente digital, Adolescência é um alerta sobre o impacto da falta de diálogo e do abandono emocional nas famílias, que muitas vezes permite que adolescentes se tornem alvos fáceis desse tipo de conteúdo.

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Destaques técnicos: plano-sequência e imersão dramática

Outro diferencial da série está em sua produção técnica primorosa. Cada episódio foi filmado em plano-sequência, sem cortes, o que gera uma sensação intensa de imersão. A tensão é constante, e a câmera nos coloca dentro da cena como se estivéssemos acompanhando os acontecimentos em tempo real.

Mas a técnica só funciona tão bem graças ao talento do elenco. O ator de apenas 15 anos Owen Cooper fez sua estreia, entregando uma atuação surpreendente e está sendo considerado por muitos uma das grandes revelações da TV em 2025. Ele interpreta o jovem acusado do crime com uma mistura de medo, raiva e fragilidade que emociona e perturba ao mesmo tempo.

Ao seu lado, Stephen Graham também brilha como o pai do garoto, e Erin Doherty se destaca no terceiro episódio, interpretando uma psicóloga infantil em cenas profundamente comoventes.

Repercussão e reflexões necessárias no pós créditos

Os principais veículos internacionais não economizaram elogios. The Times, The Guardian, Deadline, Rolling Stone e New York Times classificaram a série como “arrasadora”, “brilhante” e “uma das mais importantes da década”. Personalidades como Paul Feig e Jeremy Clarkson também aplaudiram a produção, reforçando a força do seu impacto emocional e social.

A crítica destaca não apenas a qualidade estética da série, mas sua relevância no debate contemporâneo sobre violência de gênero, influência digital e o papel da sociedade na formação dos jovens.

“Adolescência” é mais do que uma série — é um espelho social

Adolescência vai muito além de uma ficção bem produzida — é um espelho incômodo da sociedade atual, que ainda falha em proteger mulheres e adolescentes. Com brutal honestidade e sensibilidade narrativa, a série levanta debates que precisam sair da tela e chegar às conversas dentro das famílias, escolas e instituições.

Se ainda não assistiu, prepare-se: essa não é apenas uma série para maratonar — é para sentir, pensar e refletir sobre o que está acontecendo com a juventude, com a masculinidade e com o silêncio diante da violência.

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Remake de Vale Tudo estreia na Globo em março de 2025

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Novela Vale Tudo: remake estreia na Globo em março


As primeiras cenas do remake mostram a icônica vilã Odete Roitman, agora interpretada por Deborah Bloch

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Tá em alta uma boa notícia para os fãs de novela! Remake de Vale Tudo e chega às telinhas da TV Globo em março de 2025, substituindo a atual novela das 21h, Mania de Você. Originalmente exibida em 1988, a trama será adaptada por Manuela Dias, que promete trazer a história para os dias de hoje, mantendo sua essência marcante.

 

A direção artística ficou por conta de Paulo Silvestrini, que reforça a proposta de modernizar a história, com um elenco renomado para protagonizar personagens inesquecíveis e já marcados na memória dos brasileiros.

 

Com temáticas que seguem extremamente relevantes, como corrupção, desigualdade social e ambição desmedida, a trama promete impactar o público ao abordar dilemas morais e questões éticas que se perpetuam ao longo das décadas.

 

Na última segunda-feira (24), a Globo divulgou as primeiras cenas do remake. O trailer mostra a volta da icônica vilã Odete Roitman, agora interpretada por Deborah Bloch.

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O remake  de Vale Tudo

 

A história gira em torno do conflito entre mãe e filha, Raquel e Maria de Fátima, sobre se é possível ou não ser muito bem-sucedido e, ao mesmo tempo, honesto no Brasil.

 

No papel principal, Taís Araújo interpreta Raquel Accioli, personagem que foi interpretada por Regina Duarte na versão original. Raquel, de 42 anos, é uma mulher honesta e batalhadora, que enfrenta inúmeros desafios para garantir uma vida digna para ela e sua filha, Maria de Fátima.

 

Sua trajetória de luta se torna o coração da novela, contrastando com as atitudes questionáveis de outros personagens que farão de tudo para alcançar o sucesso. A escolha de Taís Araújo, uma mulher negra, para o papel reforça a atualização da trama, trazendo à tona questões raciais da sociedade contemporânea.

 

“Quem mente, rouba; e quem rouba, mata” é o lema que define sua visão de mundo. Esse princípio frequentemente a fazia se sentir moralmente superior aos outros, embora de forma inconsciente.

 

O conflito entre mãe e filha continua sendo um dos pilares da história. Bella Campos, atriz em ascensão da nova geração, assume o papel de Maria de Fátima, originalmente interpretada por Glória Pires.

 

A personagem, movida por uma ambição sem limites, faz tudo para alcançar status e riqueza, mesmo que isso signifique desprezar os valores da mãe e tomar decisões duvidosas em nome do sucesso. A relação conturbada entre Raquel e Maria de Fátima promete ser um dos maiores atrativos do remake.

 

O romance entre Raquel Accioli (Taís Araújo) e Ivan Meirelles (Renato Góes) continua central na trama. Ivan, um homem íntegro, enfrenta dilemas éticos ao se envolver em uma rede de corrupção. No remake, a relação deles promete uma nova dinâmica, com uma química que promete envolver o público em um romance cheio de desafios e reviravoltas.

 

Confira o elenco completo e quem é quem no remake

 

O remake de Vale Tudo traz um elenco repleto de nomes de peso da teledramaturgia brasileira.

 

Além de Taís Araújo e Bella Campos, outros atores dão vida a personagens icônicos da trama original. Confira:

 

Taís Araujo – Raquel Accioli

Bella Campos – Maria de Fátima Accioli

Renato Góes – Ivan Meirelles

Débora Bloch – Odete Roitman

Paolla Oliveira – Heleninha Roitman

Humberto Carrão – Afonso Roitman

Cauã Reymond – César Ribeiro

Alexandre Nero – Marco Aurélio Cantanhede

Alice Wegmann – Solange Duprat

Malu Galli – Celina de Almeida Junqueira

 

Odete Roitman ganha uma nova versão no remake

 

Odete Roitman, a vilã icônica, ganha uma nova versão no remake de Vale Tudo, agora interpretada por Débora Bloch, famosa por seus papéis em Sete Vidas e Cordel Encantado.

 

A personagem segue sendo uma empresária poderosa e autoritária, símbolo de elitismo e corrupção, com planos de manipulação e chantagem. Embora a essência de Odete se mantenha, a personagem será adaptada para refletir o contexto político e social atual.

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